Contos para os nossos filhos: Uma seleção
Gonçalves Crespo e Maria Amália Vaz de Carvalho
e Raquel Euzébio
Primeiro título da Coleção Repare, que busca recuperar escritas negras na fundação da literatura brasileira para as infâncias, esta coletânea inédita no Brasil é um capítulo pioneiro — e até agora esquecido — da nossa história.
por que publicamos?
Partindo do reconto de narrativas célebres dos Irmãos Grimm e de Hans Christian Andersen, este é um clássico para ser lido nos tempos de hoje.
o que o livro explora?
Contos de fada, reconto, leitura antirracista
uma experiência repleta de…
Aventura, personagens marcantes, encantamento, reflexão
fluência leitora
Leitores fluentes
Leitores críticos
proporção do conteúdo
● texto
● imagem
Os autores do texto

Gonçalves Crespo (1846-1883) foi um poeta, advogado e intelectual nascido no Rio de Janeiro. Mudou-se para Portugal ainda jovem, onde conheceu Maria Amália Vaz de Carvalho (1847-1921), escritora, jornalista, ativista e poeta portuguesa.
perfil e outros livros
A autora das imagens

Raquel Euzébio é uma multiartista que nasceu na grande São Paulo e hoje vive em Lisboa. Formada em design pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e pós-graduada em fotografia e new media pelo Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing (Iade), da Universidade Europeia.
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A organizadora

Elizabeth Cardoso é pesquisadora, professora e escritora. Fundou e lidera o grupo de pesquisa Literatura e Ancestralidade Negra na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (CNPq/PUC-SP), onde é professora dos programas de pós-graduação em literatura e crítica literária e em psicologia da educação.
para crianças que…
Gostam dos contos de fada que fogem dos príncipes encantados e vestidos forrados de brilhantes.
para adultos que…
Querem revisitar os clássicos que lemos na infância a partir de uma perspectiva antirracista.
o que estão falando sobre o livro
“Um novo marco para o início da literatura infantil no Brasil, onde os autores fazem valer o sentido da expressão ‘quem conta um conto aumenta um ponto’. " — Edimilson de Almeida Pereira