Rita Carelli escreve, ilustra, atua e faz filmes. Desde pequena, frequenta territórios indígenas, materiais e simbólicos, com os pais, indigenistas e fundadores da ONG Vídeo nas Aldeias. É idealizadora da coleção "Um dia na Aldeia" (Sesi, 2018), autora do premiado "Minha família Enauenê" (FTD, 2018), e de "Amor, o coelho" (Caixote, 2021), "Menina mandioca" (Mini Pallas, 2022) e "Terrapreta" (Editora 34, 2021), vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura na categoria melhor romance de estreia e eleito o melhor livro jovem do ano pela FNLIJ. É responsável pela pesquisa e organização de "A vida não é útil" (Companhia das Letras, 2020) e "Futuro ancestral" (Companhia das Letras, 2022), de Ailton Krenak.
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