Gabriel Furmiga cresceu no bairro da Mustardinha, em Recife, e hoje vive em São Paulo, onde divide casa com uma humana e dois gatos. Seus cadernos são como máquinas do tempo, enxerga as palavras como desenhos, e seus desenhos como poemas rasurados. É viciado em criar playlists, desenhar pássaros, tomar banho de mar e tem gavetas e gavetas lotadas de papel. Como artista e designer, enxerga no mistério as infinitas possibilidades de viver a poesia.
