Fabrício Corsaletti nasceu em Santo Anastácio, uma cidade de 20 mil habitantes no interior de São Paulo. Mora na capital há quase trinta anos. Acredita que a poesia é uma lâmpada mágica que pode dar tudo ao leitor. E que todo leitor de poesia é um poeta, e todo poeta tem a alma podre de rica. Trabalhou como garçom, revisor de texto e professor. Publicou mais de vinte livros.

publicações
livro favorito
“Odisseia”, de Homero. Ou uma boa seleção de contos do Tchékhov.
um segredo...
Um segredo é um segredo é um segredo.
3 perguntas para Fabrício Corsaletti
Pra você, qual foi a primeira coisa que existiu?
Um trenzinho a pilha, vermelho, que ganhei de presente quando tinha uns 2, 3 anos. Acho que é a minha primeira lembrança.
Quem são os poetas que te acompanham pela vida?
Bandeira, Drummond, Vallejo, Rimbaud, Baudelaire, Lorca, Pessoa. Os poetas da música brasileira. Bob Dylan. Alguns poetas da minha geração, como Angélica Freitas e Marcelo Montenegro. Meu amigo e poeta Alberto Martins. O Maiakóvski na tradução dos irmãos Campos. E muitos outros.
Para qual objeto do seu cotidiano você dedicaria um poema de amor?
Minha cafeteira italiana com o cabo carcomido pelo fogo, claro.
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